Empregado sem registro alocado em obra Administração Pública Federal

Ocorre que a empresa mantem empregados sem registros em uma obra com a Administração Pública.
As visitas realizadas pela Fiscalização Técnica ocorre por semana (modelo de fiscalização dessa instituição) não todos os dias.
Os relatórios de Visitas Técnicas constam os nomes dos trabalhadores e horário de trabalho que é repassado pelo encarregado da obra.
A Fiscalização Técnica não questiona se os empregados estão regulares (não é competência da fiscalização técnica).
A Fiscalização Administrativa somente tem conhecimento das irregularidade na competência seguinte.
Questionada pela fiscalização administrativa, a empresa ignorou e manteve os trabalhadores sem registros, como autônomos, mas nem os documentos como autônomos foram apresentados.

A Fiscalização Administrativa, não aceitou os argumentos da empresa contratada, considerando irregularidade, calculou a estima de valores encaminhou ao gestor do contrato, que encaminhou para a abertura de processo administrativo sancionador.
No Edital e Projeto Básico obrigações da contratada: menciona a CCT, e a IN 06/2018 também não trata de trabalho autônomo.

Estou precisando de ajuda, se entendem que a Fiscalização Administrativa está equivocada.

Terezinha Martins da Rocha

vc já pensou em procurar ajuda na Delegacia Regional do Trabalho ou no Ministério Público do Trabalho? Isso vai ser resolvido rapidinho (mas muito rápido, talvez até sexta-feira isso já esteja pronto, a obra/serviço interditado e contratado desesperado pra resolver), principalmente se conseguir expor a situação pro Delegado ou pro Procurador do Trabalho.

Se seu órgão não tem know-how sobre legislação trabalhista, pra que ficar se desgastando com isso, no final do trabalho da DRT ou do MPT, pega o resultado da ação deles e usa como start pra um processo de sanção administrativa.

Entendi e concordo. As irregularidades foram encaminhadas ao gestor do contrato, para decidir sobre o processo, seguindo o Fluxo de Fiscalização da instituição.

Obrigada pela manifestação do colega Elder Teixeira.