Bom dia, pessoal!
Sou de um órgão que possui uma Reitoria e vários campi, os quais têm autonomia financeira, orçamentária, patrimonial, etc., cuja gestão está propondo criar na instituição “um banco de pregoeiros”, ou seja, mudar a sistemática atual onde cada unidade tem sua própria equipe para execução das licitações, instituindo uma alternância de pregoeiros entre todas as unidades: quem estiver com menos demanda assume o trabalho e faz a licitação do outro.
Alguém vive isso na prática e pode discorrer, por favor, sobre os prós e os contras dessa sistemática?
Particularmente, acho complexo, pois unidades que tem independência, com estrutura própria, cujas equipes de licitações que se subordinam a uma chefia específica, podem ficar confusas e gerar muito mais insatisfação tendo que se submeter a uma referência centralizada (que na prática não será, de fato, sua chefia), que interferirá na priorização das demandas da unidade…
O que vocês acham? Quais ganhos reais (se houver) este “banco de pregoeiros” pode trazer para a Administração?

