@FranklinBrasil concordo com você, que seria muito mais fácil e produtivo estabelecer um índice único e assim ajustar os contratos de Mão de Obra Exclusiva, ou seguir um rito do início ao fim, já considerando estas variações e diluindo-as durante todo o contrato, porém acho que essa mudança não pode ocorrer de baixo pra cima e sim do Comando central para suas bases, e hoje não me sinto confortável em não proceder os ajustes necessários. Sei que dá um trabalhão e deveriam haver especialistas para tal, porém acabam sendo feitos por alguns abnegados autodidatas que muitas vezes aprendem errando e penando muito. Por isso, muitos ignoram estas diferenças e os contratos seguem do mesmo jeito do início ao fim.
@sheila ainda bem que não tenho um contrato tão grande quanto ao seu, mas eu aconselharia na planilha criar novas abas para os diferentes e trabalhar nelas, acho que fica mais fácil do que fazer regra de 3, mas aí é opção de cada um. Só tenha em mente nas suas contas para proporcionalidade que se depois de 12 meses o custo passa a ser não renovável, o tempo que o funcionário que entrou no lugar do demitido tem de contrato deve ser considerado.
Exemplo se ele foi admitido em novembro de 2020, agora em maio já se passaram 7 meses, restariam 5 para pagamento integral e depois seria o valor ajustado. Daí a pergunta vou ter de ficar a justando o contrato muitas vezes ao ano, eu digo que não, para esses poucos caso, poderia ser calculado um valor proporcional e ir até a próxima prorrogação.
Em resumo, é complexo mesmo, por isso muitos nem dão bola pra isso e mantem os mesmos percentuais ignorando o que ao meu ver deveria ser feito, porém com argumento coerente, como disse o @FranklinBrasil dá muito trabalho, às vezes, pra pouca diferença.
Por fim, eu gosto de mexer com planilhas mas pra quem não é muito adepto, transfira esse trabalho pra empresa, muitas vezes ela vai preferir reduzir de todo mundo pra não ter este trabalho todo.
Eu adoraria que fosse bem mais simples mas infelizmente é o que se tem hoje, então se quer o mais fácil, seria separar estes que houveram substituição no primeiro ano e manter os mesmos percentuais para estes postos e reduzir os demais para 10%. Acredito que é o jeito mais simples e justifica-se pelo princípio da eficiência já que demandaria muito trabalho pra fazer estes cálculos malucos.