Boa tarde pessoal, me chamo João Fortes, trabalho no CNJ e vim aqui através de um post do Prof. Walter.
Resolvi quebrar o gelo abrindo um tópico com dúvidas sobre o processo de gerenciamento do PDTI citado no referencial do TCU de 2016.
Estamos rodando o processo desde novembro de 2018. Tivemos vários desafios pra sua implantação, e alguns pontos ainda podem melhorar:
- O principal ponto, é conhecer outros órgãos que tenham esse processo rodando. Alguém aqui trabalha diretamente com isso e estaria disposto a fazermos reuniões de troca de conhecimento?
- Fazemos o PDTI com publicação de 2 anos (clássico, e casa bem com a presidência do órgão que é bienal). Porém, a carteira de projetos é planejada semestralmente. Vocês fazem publicações oficiais a cada período? ou usam um processo menos burocrático de deixar a carteira online e viva?
- Nessa nova metodologia, o plano é feito com base em capacidade (Homem dia). Tenho tido dificuldade de fazer isso devido à grande carga de trabalho de planejamento, pois considera o percentual de processos (ad-hoc ainda), custo de projetos (muitos com escopo em aberto), e a questão pessoal envolvida (1 pessoa faz BI, a outra programa java, a outra em outra linguagem…com isso, tenho que praticamente gerenciar pessoa a pessoa da TI inteira, por semestre). Como eu faço pra deixar esse trabalho mais fácil, mais sustentável e escalável?
- No gerenciamento da carteira de projetos/PDTI semestral, vocês usam quais critérios de priorização? Estamos usando 6, divididos em 2 quadrantes (4 em 1 e 2 em outro), fazendo a média. Quem que prioriza isso no seu órgão? aqui sobra pra mim, acho errado pois depois tenho que ficar explicando zilhões de vezes o porque de cada coisa.
- Vocês usam BI? Estamos finalizando nosso powerBI e queria trocar ideias. Como é o uso de fato pelos clientes? Espero que o ROI desse trabalho todo venham em grande parte por aqui.