União dos servidores pelo auxilio home-office

Continuando a discussão de Home office: servidores públicos querem novos benefícios:

Peço aos colegas servidores federais e demais estaduais que divulguem a proposta junto as entidades sindicais, congresso, senadores e ME, pois não podemos esperar pela Gestão de Pessoas dos órgãos federais partidarizada e de esquerda socialista que nada fazem pelos servidores , egoístas somente pensam nos salários DAS e FCT’S deles e nós estamos no prejuízo grande! o governo atual e bom trabalha e mal assessorado com os órgãos federais aparelhados politicamente onde desde 1995 de FHC nunca pensaram no servidor federal e sim igualar todos por baixo e tirar seus direitos pura ideal socialista

No Serviço público federal, fora do contexto da pandemia, o trabalho remoto é uma opção do servidor público , conforme IN 65 de 2020, ainda em fase de experimentação. O movimento inicial é feito pelo servidor, que, após manifestar interesse, se submete à autorização da administração pública. Sendo uma escolha pessoal, o servidor deve pesar o custo benefício da adesão ao programa. Ainda estamos na fase de testes. O trabalho remoto é uma iniciativa há muito desejada por grande parte de servidores. É um benefício para o servidor, com lucro para a administração.
Além disso, DAS e FCT’S também são servidores, que trabalham muito e também ganham pouco. Não estamos em tempos de briga, estamos em tempos de negociação. A maioria dos órgãos ainda não implantou o Programa de Gestão, que vai permitir o trabalho remoto pós pandemia. A maioria dos servidores está torcendo por sua implantação. Essa discussão é precipitada e fora de hora. O maior ganho do trabalho remoto é em qualidade de vida para servidores que, como eu, gastam 4 horas por dia para chegar ao trabalho. Quanto vale ganhar 4 horas por dia de vida, 40 dias por ano de vida a mais? No final das contas, no contexto da IN 65, a adesão ao Programa é uma escolha do servidor. Este sim, deve pesar o custo benefício da escolha.

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concordo Programa de Gestão, que vai permitir o trabalho remoto pós pandemia. A maioria dos servidores está torcendo por sua implantação mais tão cedo não sai por motivos burocráticos e políticos, DAS e FCT’S também são servidores, que trabalham muito e também ganham pouco será? alguns não fazem jus ao cargo e indicação politica eterna, IN 65 de 2020 já está sendo aplicada, não sendo opção do servidor pelo fato de ser COVID-19 e sim cuidados com a saúde do servidor e penso em todos no conjunto de servidores que estão bancando os gastos com o remoto.

O fato de ter politiqueiros morcegos ou incompetentes em DASs e FCTs não afasta o fato de os que NÃO são e tbm ocupam tais cargos ganharem pouco em relação ao mercado de mesmo porte e complexidade. Não há diferença técnica entre chefias e direções públicas e privadas, ambos têm como missão supervisionar funcionários e execuções de contratos. Compare p.ex. um reitor (que precisa ter mestrado no mínimo) que ganha 9 mil BRUTO (no máx, com PhD) “40hs” (sempre é mais, hora extras em casa / eventos à noite etc) na responsabilidade de administrar uma IFE com 2, 2.5 mil “funcionários” (servidores) e 20 a 40 mil alunos, e qualquer diretor geral de escola privada de mesmo porte. Ou um chefe administrativo no DNIT com 100 servidores embaixo de si que ganha 9 mil brutos e um gerente adm. de empreiteira rodoviária de mesmo porte (nacional)…
O “pouco” referido é fruto de vários anos sem dissídio (por no mínimo pela inflação) em várias carreiras e uma merreca fixa de 180 pra auxílio saúde / odontológico. Lembrando que não temos FGTS e há décadas acabou a folia de paridade e, principalmente, integralidade, cada vez menos servidores com esse direito na ativa…

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