De volta aos escritórios: o dilema do trabalho presencial

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É uma pena! Eu não consigo imaginar uma justificativa lógica para voltar ao trabalho presencial obrigatório para todos, especialmente para aqueles que não têm cargo de chefia e para quem não faz atendimento presencial a clientes (internos e/ou externos). A volta ao trabalho presencial indiscriminado seria um atestado de fracasso em definir métricas de avaliação de tarefas. Retornar ao controle presencial é, para mim, como voltar a fabricar carros sem robôs. Seria como abandonar o editor de textos e voltar a usar a máquina de escrever. Um retrocesso que só se justifica em mentes retrógradas que querem manter pessoas ociosas sob controle. Entendo que o trabalho remoto simplesmente expõe o inchaço da máquina pública: poucos trabalham muito e muitos trabalham pouco. Uma pena…

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Como benefício, a pandemia trouxe mudanças que podem se perpetuar. O teletrabalho para diversas carreiras é uma delas.
Alavancou a ampliação do uso da tecnologia como uma facilitadora e meio de economicidade.
Para se ter uma ideia, até dias antes da pandemia, os contratos administrativos do órgão em que trabalho eram assinados a caneta e enviados pelos Correios.